O telemarketing vai acabar?

 

Um estudo de uma universidade britânica, apontou que a profissão com a maior probabilidade de ser informatizada, num futuro bem próximo, é o operador de telemarketing, deixando assim, de existir.

Mas o que pode ser feito, por você que vende por telefone.

Esta atividade, exige: organização, disciplina e conhecimento.

  • Organização:
    Para atender regularmente todos os clientes que estão sob seus cuidados. Use o sistema da empresa e organize sua agenda de ligações.
  • Disciplina:
    É essencial para o sucesso de qualquer atividade. O SEBRAE pesquisou e obteve a seguinte informação: a cada 10 contatos feitos com clientes, a chance de você ter êxito em venda está em 2 clientes, ou seja, se 100 ligações forem feitas, aumenta pra 20 o número de clientes onde a venda pode ser efetivada. Nada substitui a sua ligação.
  • Conhecimento do produto:
    É importante conhecer suas especificações, aplicações e benefícios. Reforço que os clientes têm, praticamente, todas as informações possíveis sobre o produto, portanto esteja preparado.
  • Conhecimento do concorrente:
    Eles estão lançando novos produtos?
    Há uma nova promoção para o mercado?
    Uma nova filial, será inaugurada?
    Lançaram um plano de fidelidade?
  • E o mais importante de tudo: Conhecer o cliente
    Quando digo conhecer, é estabelecer uma conexão profunda com o ser humano do outro lado da linha.
    Gosto muito de ditado chinês, “Você tem dois ouvidos e uma boca, use-os nesta proporção”.
    Tenha, por seu cliente, um interesse sincero, genuíno, ouça, atentamente o que ele diz, e faça perguntas sobre ele: quais são suas preferências, seus problemas, suas dores, seus sonhos, seus desejos, seus hobbies, seus interesses, como é sua família.

 

Quando você presta um atendimento pessoal, humanizado, customizado, personalizado, nunca será trocado por um “aplicativo”.

 

Importante é ser apaixonado por sua atividade, não importa qual seja, paixão é condição para ser o melhor profissional que você pode ser.

 
Até breve.
Marcelo Severich